Camila acredita que falta uma consciência maior dos profissionais com relação ao tratamento de seu filho com TEA e as possibilidades de comunicação existentes, para poder modelar o jeito como ele se comunica, pois ela percebe uma certa resitência de alguns profissionais para mudar a maneira de se comunicar durante a sessão com o seu filho. Ela acredita que os profissionais devem entender qual é a necessidade daquele indivíduo em específico, então para isso, o profissional tem que ser flexível e se adaptar, necessita de mais informações sobre os sistemas e recursos disponíveis, pois muitas vezes eles não conhecem outros sistemas além dos que costumam usar.